Luísa de Gusmão (Regente)

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Morte de D.João IV. Marido de Dona Luísa de Gusmão e pai de D. Afonso VI.

D. Afonso VI aclamado no Paço da Ribeira, a 15 de Novembro de 1656, aos 13 anos.

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Esposa e mãe, nomeada regente pelo testamento do falecido marido. Regente durante a minoridade do filho.

Tópico principal

Rivalidade com Luís de Meneses.

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Viu-se assim coagida a nomear a chamada Junta Nocturna (por ter reuniões à noite) com vários conselheiros da sua confiança.

Obras

Durante sua regência houve a grande vitória portuguesa das Linhas de Elvas, em 14 de Janeiro de 1659, batalha decisiva porque a derrota implicaria a perda de Lisboa.

A aliança com Inglaterra, assinada em 1662, foi em grande parte obra sua, bem como a organização das forças que, no ano seguinte, já no governo de D. Afonso VI, vieram a obter as vitórias da Guerra da Restauração.

Em 1661, a rainha pretendia abandonar o governo, chegando a redigir um papel para justificar a sua atitude e a "monstruosidade que representava o reino com duas cabeças". Mas temendo a desastrosa administração de seu filho, resolveu manter-se regente.

D. Afonso VI lançou-se abertamente na luta contra a regente, sob a orientação de D. Luís de Vasconcelos e Sousa, 3.º conde de Castelo Melhor.

A viúva de D. João IV defendeu os princípios de liberdade e independência da restauração e manteve-se no governo, receosa de que o filho mais velho o comprometesse.

Faleceu aos 52 anos. Jaz no Panteão dos Braganças, no Mosteiro de São Vicente de Fora em Lisboa, para onde foi trasladada do Convento de Xabregas.

Os negócios públicos continuaram com os secretários de Estado e Mercês, Pedro Vieira da Silva e Gaspar de Faria Severim

Nomeou D. Francisco de Faro e Noronha,conde de Odemira, para aio do monarca.

Manteve os ofícios da casa real nas mãos dos que os exerciam no tempo do marido

Ações

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