LEGISLAÇÃO DO SUS
Linha do tempo
1808 Criação do curso de medicina no Brasil
1809 Provedoria-mor de saúde ( controle de epidemias e inspeção de portos)
1849 Epidemia de Febre Amarela (junta de Higiene e Saúde pública
1886 Junta de higiene e saúde pública - Inspetoria geral de higiene
1903 Oswaldo Cruz nomeado para diretoria geral de saúde pública - " Polícia Médica"
Saneamento dos portos
Combate a varíola com vacinas
Manter o controle da população de mosquitos
Vacinação era obrigatória
Teoria microbiológica ganha força
Séc. XX Ferroviários, bancários e marítimos, organizavam-se para os direitos de proteção social
Estado frágil, não fornecia proteção social
Sob influência da Europa os trabalhadores se uniram e criaram as Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP) assegurava aposentadoria aos trabalhadores e pensões para viúvas e dependentes (empresa)
Empregados
Empregadores
1923 Pelo presidente Artur Bernardes ( Decreto 4682/1923) a Lei Eloy Chaves - MARCO REGULADOR DO SISTEMA DE CAIXAS PREVIDENCIÁRIAS
1933-1938 As caixas foram sendo transformadas em Institutos de aposentadorias e pensões (IAP)
Categorias profissionais
Empregadores
Estado
1966 IAP deu origem ao Instituto Nacional de Previdência social (INPS)
Unificou o sistema
1974 Criado Instituto de Assistência Médica da previdência social ( INAMPS)
1971 Prorural Programa de assistência ao trabalhador rural e recriou o Funrural para assegurar recurso a essa categoria
1986 VIII Conferência de Saúde
Contribuir para formulação de um novo sistema de saúde
Assembleia Constituinte
Constituição para um estado Soberano
CF1988
A implantação do SUS não aconteceu de maneira uniforme
Interesses políticos partidários
Falta de estrutura
Sistema Único Descentralizado de Saúde
Art. 194 a 200
1990 Leis orgânicas de Saúde
Decreto 7508/11
RDC nº 63/11
Boas práticas de funcionamento do serviço de saúde
Redução do controle de riscos, humanização da atenção e gestão, gerenciamento de resíduos de serviço de saúde
Política de qualidade
Profissional habilitado
Prontuário do paciente
Metas de segurança do paciente
Organização setor
Proteção à saúde do trabalhador
Gestão de tecnologias e processos
Controle de pragas e vetores
Segurança do paciente
Identificação correta do paciente
Comunicação entre os profissionais de saúde
segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos
Cirurgia segura
Higienização das mãos
reduzir risco de queda e lesão por pressão
Modelos Assistênciais
1900 a 1945 Sanitarismo Campanhismo
1945 a 1960 Predomínio Sanitarismo Campanhismo
1960- 1980 Médico-assistencial privatista
1980-1990 Predomínio médico-assistencial privatista
Sistemas de informação em saúde
SIM sistema de informação demortalidade
Declaração de óbito
SIH Sistema de informação hospitalar
Autorização de internação hospitalar
SINASC Sistema de informação sobre nascidos vivos
Declaração de nascido vivo
SINAN Sistema de informações de agravos e notificação
Ficha individual de notificação e de investigação
SIA- SUS Sistema de informação ambulatorial
Autorização de procedimento e boletim de produção ambulatorial
SISREG Sistema de regulação
Solicitação consultas, exames, internação
Direitos e deveres usuários SUS
Atendimento com organização
Atendimento de qualidade
Tratamento humanizado
Respeito
Deve dar informações corretas no atendimento
Deve tratar com respeito os profissionais de saúde
Todos devem cumprir i que diz na carta dos direitos aos usuários de saúde
Medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora
Internação domiciliar-indicação médica
Concordância da família e paciente
Equipe multidisciplinar
Novas tecnologias no SUS
CONITEC
Evidencias científicas
Avaliação econômica
Cada esfera de governo
Instâncias colegiadas
Conferências de saúde
A cada 4 anos
Avaliam a situação de saúde
Propõe diretrizes para a formulação da política de saúde
Poder executivo convoca e extraordinariamente pelo conselho de saúde
Subtópico
Conselho de Saúde
Órgão permanente e deliberativo
Representantes de vários segmentos
Participam da formulação de estratégias
Controle e execução de políticas públicas
Atuam em aspectos econômicos e financeiros
CONAS e CONASEMS
participação não remunerada
Composição dos conselhos e das conferências
Usuários 50%
Relação paritária
50% demais seguimentos
25% gestores e prestadores de serviços do SUS
25% dos trabalhadores de saúde