Chikungunya
Pacientes sem sinais de
gravidade, sem 
critério de internação
e/ou condições 
de risco
Acompanhamento ambulatorial
Exames: 
1 - Específicos: conforme orientação da 
Vigilância Epidemiológica (isolamento viral 
ou sorologia). 
2 - Inespecífico: Hemograma com ontagem 
de plaquetas a critério médico.
Conduta Clínica na Unidade: 
1 - Droga de escolha: paracetamol ou
dipirona. 
Evitar o uso de aspirina e anti-inflamatórios. 
Em caso de dor refratária seguir as
recomendações do Manual de manejo clínico. 
2 - Hidratação oral: avaliar grau de 
desidratação e estimular a ingestão de 
líquidos. 
3 - Avaliar hemograma para apoio no 
diagnóstico diferencial: dengue, malária e 
leptospirose. 
4 - Encaminhar para unidade de referência a 
partir de surgimento de sinais de gravidade
ou 
de critérios de internação. 
5 - Notificar. 
6 - Orientar retorno no caso de persistência
da 
febre por mais de 5 dias ou no aparecimento 
de sinais de gravidade.
Conduta no domicílio: 
1 - Seguir as orientações médicas. 
2 - Evitar automedicação. 
3 - Repouso – evitar esforço. 
4 - Utilizar compressas frias para redução
de 
danos articulares. 
Não utilizar calor nas articulações. 
5 - Seguir orientação de exercícios leves 
recomendados pela equipe de saúde. 
6 - Retornar à unidade de saúde no caso 
de persistência da febre por 5 dias ou no 
aparecimento de fatores de gravidade
Pacientes do grupo de risco 
em observação
Acompanhamento ambulatorial
Exames: 
1 - Específicos: conforme orientação da 
Vigilância Epidemiológica (isolamento viral 
ou sorologia). 
2 - Inespecífico: hemograma com contagem
de plaquetas (auxiliar diagnóstico ferencial). 
3 - Complementares: conforme critério
médico.
Conduta clínica na unidade: 
1 - Droga de escolha: paracetamol ou dipirona. 
Evitar o uso de aspirina e anti-inflamatórios. 
Em caso de dor refratária seguir as
recomendações do Manual de manejo clínico. 
2 - Hidratação oral: avaliar grau de
desidratação e estimular a ingestão de
líquidos. 
3 - Avaliar hemograma para apoio no 
diagnóstico diferencial: dengue, malária 
e leptospirose. 
4 - Notificar. 
5 - Encaminhar para unidade de referência a 
partir de surgimento de sinais de gravidade. 
6 - Orientar retorno diário até o
desaparecimento da febre.
Conduta no domicílio: 
1 - Seguir as orientações médicas. 
2 - Evitar automedicação. 
3 - Repouso – evitar esforço. 
4 - Utilizar compressas frias para redução
de 
danos articulares. 
Não utilizar calor nas articulações. 
5 - Seguir orientação de exercícios leves 
recomendados pela equipe de saúde. 
6 - Retornar diariamente à unidade até o 
desaparecimento da febre.
Pacientes com sinais de
gravidade e/ou 
critério de internação
Acompanhamento em internação
Exames: 
1 - Específicos: obrigatório (isolamento viral 
ou sorologia). 
2 - Inespecífico: hemograma com contagem 
de plaquetas (auxiliar diagnóstico
diferencial). 
3 - Bioquímica: função hepática,
transaminases, 
função renal e eletrólitos. 
4 - Complementares: conforme critério
médico.
Conduta clínica: 
1 - Avaliar o grau de desidratação e sinais 
de choque para instituir terapia de reposição 
volêmica. 
2 - Droga de escolha: paracetamol ou
dipirona. 
Evitar o uso de aspirina e anti-inflamatórios.
Em 
caso de dor refratária seguir as
recomendações 
do Manual de manejo clínico. 
3 - Avaliar hemograma para apoio no 
diagnóstico diferencial: dengue, malária 
e leptospirose. 
4 - Tratar complicações graves conforme 
quadro clínico e recomendações do Manual 
de manejo clínico. 
5 - Notificar. 
6 - Critérios de alta: melhora clínica, 
ausência de sinais de gravidade, aceitação de 
hidratação oral e avaliação laboratorial.
