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Conflitos importantes mundiais

Afeganistão

Teve início em 1979, quando a União Soviética invadiu o país para apoiar o governo comunista afegão contra os mujahideen.

Após os ataques de 11 de setembro, os EUA invadiram o Afeganistão em 2001 com o objetivo de derrubar o regime do Talibã.

Em 2021, os EUA retiraram suas tropas do Afeganistão, o que levou ao rápido retorno do Talibã ao poder.

O conflito teve um impacto enorme sobre os afegãos, tanto civis quanto militares, com perdas de vidas e danos a infraestruturas vitais como escolas e hospitais.

Guerra da Etiópia

A guerra começou quando o governo federal etíope enviou tropas para a região do Tigré numa tentativa de controlar o governo regional rebelde1.

O conflito se intensificou com o envolvimento de forças militares da Eritreia, em favor do governo federal etíope, e de organizações armadas da Etiópia, como o Exército de Libertação Oromo, que se aliaram aos separatistas da FLPT1.

Crimes de guerra foram cometidos por ambas as partes, e a região mergulhou em uma profunda crise humanitária. Cerca de 500.000 pessoas morreram de fome, por falta de assistência médica ou de maneira violenta nos últimos 16 meses do conflito1.

No início de 2021, estimava-se que já houvesse cerca de dois milhões de deslocados internos em razão do conflito1.

Síria

A guerra foi desencadeada após denúncias de corrupção e outros problemas sociais, como desemprego e centralização de poder. Em março de 2011, protestos em favor da democracia começaram, mas o governo respondeu com violência, intensificando a situação.

Existem várias forças atuando no conflito, incluindo o governo sírio, grupos rebeldes, organizações terroristas como o Estado Islâmico e a Al-Qaeda, e os curdos que buscam autonomia.

Países como Rússia, Estados Unidos e Turquia têm se envolvido, complicando ainda mais a situação.

A guerra já causou mais de 500 mil mortes e milhões de deslocados internos e refugiados.

Conflito entre Israel e palestina

O conflito tem suas origens na reivindicação de ambos os povos ao mesmo território, considerado sagrado por judeus, cristãos e muçulmanos.

Em 1948, foi declarada a criação do Estado de Israel, o que levou à primeira guerra árabe-israelense e ao deslocamento de centenas de milhares de palestinos.

A disputa por territórios, como Jerusalém Oriental e a Faixa de Gaza, e questões de segurança, direitos humanos e soberania continuam a ser pontos de tensão.

A recente escalada de violência muitas vezes é desencadeada por eventos específicos, como ameaças de despejo de famílias palestinas ou ataques de grupos militantes.

Tensões em Nagorno-KArabakh

O Azerbaijão lançou uma operação que descreve como “antiterrorista” contra a região de Nagorno-Karabakh, exigindo a retirada incondicional das tropas armênias.

A ofensiva do Azerbaijão resultou em 25 mortos, incluindo uma criança, e mais de 100 feridos.

A Armênia refutou as acusações de ter tropas na região e acusou o Azerbaijão de iniciar uma “agressão em larga escala” contra a população armênia.

A Rússia expressou “profunda preocupação” com a escalada e apelou ao fim da violência. A União Europeia condenou a escalada militar e pediu o fim das hostilidades. França, com uma grande população armênia, pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU.

Haiti

Desde o assassinato do Presidente Jovenel Moïse, grupos armados assumiram o controle de grandes áreas do país, causando violência generalizada e deslocamento da população.

O primeiro-ministro em exercício, Ariel Henry, renunciou em março de 2024 após ser impedido de voltar ao país, deixando o Haiti sem um líder claro.

O país tem sido afetado por intervenções militares e ajuda humanitária fracassadas, que, segundo alguns analistas, perpetuaram os problemas do Haiti.

A crise do Haiti tem raízes históricas, incluindo a dívida histórica, desastres naturais e a instabilidade endêmica dos seus governos.

A ONU tem apoiado esforços para superar a violência e a instabilidade, mas os meses de janeiro e fevereiro de 2024 foram os mais violentos dos últimos dois anos, com mais de 2,5 mil pessoas afetadas por mortes, sequestros ou ferimentos.