Conceito de Língua

Honelako gehiago

SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO

Natalia Leite‑k egina

CONCEITOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA, LÍNGUA SEGUNDA, LÍNGUA ADICIONAL, LÍNGUA DE HERANÇA, LÍNGUA FRANCA E LÍNGUA TRANSNACIONAL

Jakelline Vieira‑k egina

Português + Matemática

Héric Ping‑k egina

Romantismo no Brasil

Carlos Eduardo Marques Malta‑k egina

Conceito de Língua

Norma Culta Ideal

Abstração, fantasia

Se situa mais no domínio da potencialidade, da expectativa, da suposição e da hipotése

Trata-se de uma idealização de como deveria ser a língua

Conhecimento Gramatical

Língua e gramática se completam

Importante se ter conhecimento sobre os diferentes gêneros textuais

O conhecimento de mundo se faz necessário

A gramática sozinha é insuficiente

Gramática não se equivale a Língua

Saber ler e escrever estão além do conhecimento gramatical

Norma culta real

Utilizada pela comunidade encarregada da informação pública formal

Faz uso do concreto, daquilo que pode ser atestado como concretamente realizado

Corresponde aos fatos, a ocorrência

Língua

O componente lexical conta significativamente para se definir e reconhecer os usos socialmente pretigiadoss da língua.

O seu uso está sujeito a diferentes tipos de regras e normas

É constituída por mais de um componente, não sendo a gramática o único

componente gramatical - inclui as regras para construir palavras e sentenças da língua.

Componente léxico -inclui o conjunto de palavras; o vocabulário da língua.

Norma Padrão

Norma conservada

Sua principal referência é a literatura

Acredita no português correto e no português errado

Desvaloriza a língua e cultura de outras regiões

Uniformização de sotaques e expressões de outras regiões

Norma culta ideial

Tende para a manutenção dos padrões que representam os usos gerais da língua

Socialmente prestigiada

Norma Culta

Utilizada por um determinado grupo de pessoas (jornalistas, legistas, editoriais, etc.)

"Norma social"

Usada em momentos específicos que exigem um grau de formalidade

Regras de concordância e da regência verbal