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arabera Andressa Toaldo 7 years ago

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Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino

Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino

Intervenções psicossociais no sistema carcerário feminino

Marcela Ataide Guedes

Psicologia ciência e profissão, vol.26, nº4, Brasília, dez. 2006.

Vivências amorosas e relações de gênero

Falta de relacionamentos afetivos e sexuais.
Envolvimento entre as detentas.

Maternidade e relações familiares.

Preocupação e saudade da família.

Cotidiano prisional.

Não se sentem bem orientadas/defendidas.
Dificuldades para se incluírem em grupos.

14,3% eram analfabetas.

Baixo grau de escolaridade = baixas condições socioeconômicas.

87,8% eram mães.

Relação entre os delitos cometidos e a tentativa de assegurar conforto aos filhos.

30% eram casadas e 7,5% viúvas.

Detidas em função do relacionamento com seus companheiros.
25,3% eram solteiras.

Detidas por uso/tráfico de drogas.

Sessenta e sete mulheres.

De dezoito a quarenta e dois anos.
Tempo de permanência na delegacia: de um mês a três anos.

Aumento da violência na sociedade = aumento da população carcerária.

A prisão não interrompe a violência e criminalidade na vida das detentas.

Agosto de 2004 à julho de 2005, sistema prisional de Belo Horizonte/MG.

Plantão psicológico.
Fornecer um espaço de atenção psicossocial à saúde das detentas.

Inclusão, recuperação e construção de cidadania das detentas.