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par Jennifer Suhelen Il y a 6 années

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ESCOLA DO EMPREENDEDORISMO

ESCOLA DO EMPREENDEDORISMO

ESCOLA DO EMPREENDEDORISMO

CONTRIBUIÇÕES

No que tange ao contexto, os preceitos da escola empreendedora podem ser aplicados em empresas novas, uma vez que esta precisa de estímulo e uma visão rica, empresas com problemas precisam de líderes visionários para passar por uma reformulação. Empresas pequenas, precisam de líderes personalizados.



Aspectos de natureza pró-ativa, liderança personalizada, visão estratégica, senso de direção e visão são os mais relevantes enfatizados pela Escola Empreendedora, posto que a formulação da estratégia é calcada no comportamento de um único indivíduo não se pode caracterizá-lo como um processo formal.

PREMISSAS

A estratégia empreendedora tende a assumir a forma de nicho
A organização é igualmente maleável. Uma estrutura simples sensível às diretivas do líder.
A visão estratégica é maleável, cedendo a detalhes em sua aplicação.
O líder promove a visão de forma decidida

até mesmo obsessiva, mantendo controle pessoal da implementação da estratégia.

O processo de formulação de estratégia é semiconsciente, enraizado na experiência e intuição do líder.
A estratégia existe na mente do líder.

Como perspectiva, como um senso de direção de longo prazo, um visão do futuro da organização.

ORIGEM

A origem da escola encontra-se na Economia

 mais precisamente na teoria do oligopólio e posteriormente defendida por Joseph Schumpter que introduziu (1950) o conceito de “destruição criativa”, algo como sendo o veículo que empurra o capitalismo para a frente e cujo condutor é o empreendedor, aquele que idéia o negócio, que implanta novas combinações, isto é – fazer coisas novas ou que já estão feitas, contudo de maneira diferente.

CRITICAS

Sobrecarregamento em torno do desempenho do líder
Visões mirabolantes e inviáveis podem levar a empresa ao fracasso
Formação da estratégia centrada em um único indivíduo

EXEMPLOS

Pequenas empresas que são administradas pelo próprio dono e criador do negócio são dependentes das idéias e visões dele para formular estratégias de concorrência.


Por exemplo, um posto de combustível num bairro, para aumentar suas vendas ou manter seus clientes, o líder/empreendedor passa a comercializar GNV, visto que é uma tendência de novo combustível que os clientes estão aderindo e não há nenhum posto na região oferecendo este produto.

CONCEITO

A formulação da Estratégia é um processo visionário.

A escola empreendedora (...) não só focalizou o processo de formulação de estratégia exclusivamente no líder único, mas também enfatizou o mais inado dos estados e processos - intuição, julgamento, sabedoria, experência, critério. (MINTZBERG; AHLTRAND; LAMPEL, 2010, p.128)


Joseph Shumpeter define que um empreendedor não é aquele que coloca o dinheiro na empresa ou inventa um produto, é sim a pessoa com uma idéia do negócio. Para Shumpeter estabelecer novas combinações, fazer coisas novas ou fazer de maneira diferente são o motor para manter o capitalismo em movimento. Quem dirige esse motor é o empreendedor.