Êxtase - MDMA

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BIOMECÂNICA

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Êxtase - MDMA

Interações Farmacocinéticas

Bupropiona, haloperidol, quinidina, ritonavir e metadona aumentaram as concentrações do MDMA

Inibiram a CYP 2D6

Fluoxetina, paroxetina e cocaína inibiram o metabolismo do MDMA

Inibição da CYP 2D6

A maior parte do MDMA é desmetilado pela CYP 2D6,

Farmacocinética

Em casa do intoxicação - 6 a 8 horas para completa eliminação

Meia vida - 7 a 6 horas

Doses elevadas aumentam os níveis plasmáticos

24 horas após a ultima dose ainda há níveis residuais

Pico da concentração plasmática - 2 horas após a administração oral

20 a 60 minutos após a ingestão - surgem os efeitos

Usuários jovens adultos

Ambientes ligados ao prazer noturno

Muito utilizado em festas e baladas

Classe social privilegiada

Inseridos no mercado de trabalho

Boa formação escolar

Em 1998 foi proibido no Brasil

Sensação de prazer, bem-estar e sociabilidade

Conhecido como pílula do amor - estimulante sexual

O efeito dura em torno de 10 horas

Anfetamina

Tratamentos

Falência múltipla de órgãos: diurese com manitol ou furosemida

Síndrome da serotonina: ventilação e uso de bloqueadores neuromusculares

Hipertensão grave: labetalol

Hiponatremia: restrição hídrica e solução salina

Ansiedade/Agitação/Convulsões: diasepam

Eliminação parcial - metabolismo hepático

65% da dose é excretada sem metabolização, por excreção renal

Mecanismo de ação

Provoca decréscimo na TPH

Responsável pela síntese da 5-HT

Bloqueia a enzima MAO A

Responsável pelo metabolismo da 5-HT

Aumento da concentração 5-HT

Até hoje não foi totalmente esclarecido

Droga injetável ou via oral

Droga criada em laboratório para fins medicinais, como inibidor de apetite

Em 1950 - utilizado em psicanálise

O MDMA foi sintetizado e patenteado pelo laboratório alemão Merck

3,4-metilenodioximetanfetamina

Efeitos Colaterais:

Fadiga

Boca seca

Sudorese

Hipertermia

Aumento da frequência cardíaca