przez Alam Delangelo 1 rok temu
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EAE-095 - Nova Frente de Trabalho
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Bem-aventurado o diretor espiritual que, de tão eficiente, se tornou supérfluo para seus dirigidos! Dele é o reino dos céus...
No dia e na hora em que o chefe espiritual se tornar supérfluo para seu pupilo, por ter este adquirido plena autonomia espiritual, terá o diretor cumprido gloriosamente a sua missão.
A seta indicadora cumpriu a sua missão se for abandonada pelo viajor.
E, neste caso, o rabino, o sacerdote, o ministro, o diretor espiritual, se julgará feliz quando for abandonado e ultrapassado pelo viajante bem orientado, em vez de se fazer por ele adorado.
Os chefes espirituais deixarão de se arrogar o papel de "locomotivas" do povo, contentando-se com a função de setas indicadoras à beira das estradas e nas encruzilhadas da vida, apontando aos viajores o caminho certo, suposto que eles mesmos não sejam "guias cegos", mas conheçam e trilhem esse caminho.
A Casa que o abrigou foi o instrumento utilizado pela espiritualidade para que ele se encaminhasse na Reforma Íntima. Que o trabalhador possa ser livre, para escolher essa ou aquela Casa, essa ou aquela frente de trabalho, sem melindres ou rancores. Afinal, somos todos trabalhadores da última hora, buscando servir o Mestre, não uma Casa ou dirigente. Unamo-nos. Paz em nossos corações.
Procuremos lutar pelos ideais da Aliança, alicerçando o amor pelo próximo nos ensinamentos e diretrizes que o Plano Maior nos deixou através do comandante. Abramos nossos corações ao trabalho edificante e tenhamos consciência de que o trabalhador da seara de Jesus deve testemunhar o Cristo.
O colaborador não deve ser "trancafiado" entre as paredes do Centro. Ele deve ver, sentir, se sensibilizar com o que há lá fora, no mundo sofrido e carente. Lá fora o Mestre nos quer testemunhando seus ensinamentos.
Temos, infelizmente, muitos dirigentes com ideias cristalizadas no conceito de que o aluno que ingressou na EAE é "propriedade" da Casa e que deve obrigações a ela. Ora, a Escola não é curso de formação de trabalhadores, e, sim, ferramenta eficaz pela redenção do mundo e testemunhação do Evangelho. O comandante Edgard Armond, seguindo Kardec, enfatizou a importância de termos pequenos Centros Espíritas, pulverizando a palavra do Cristo, o que se consegue transparecendo o programa do Plano Maior para as EAE, em vez de um grande Núcleo, que monopolize as atividades de seus trabalhadores.
Ao final do segundo ano da EAE, o aluno deve estar consciente do seu comprometimento na abertura de novas frentes de trabalho ou na implantação de um novo Centro Espírita. É nesse ponto de sua participação que o aluno deve estar livre para optar pelas funções e locais em que se sinta melhor e, desta forma, aproveitar ao máximo os seus talentos.
Julho/ agosto 2018 - Inovar Para Melhor Servir
Mas precisamos pensar em longo prazo quando nos propomos a ser servidores do Cristo. Quando estudamos Paulo, sem exceção, ficamos extasiados com sua trajetória e nos identificamos com sua personalidade conturbada, crítica e inovadora. Mas poucas vezes seguimos o seu exemplo de autoenfrentamento e transformação inovadora que o fez sair da teoria e levou a prática do Evangelho de Jesus ao seu pico, criando novas frentes de trabalho quase que diariamente em seu caminho. Que parte da sua vida podemos aproveitar e imitar?
Será que estamos dispostos a imprimir tempo e esforço em criar, recriar, refazer, reinstalar algo necessário ao invés de dar continuidade e seguir apenas o fluxo. Como já dissemos, esforço válido e importante, mas que muitas vezes dispersa a turma e sua identidade como grupo.
A proposta aqui é apenas para que pensemos se estamos sendo inovadores neste momento, a partir do ponto de vista do dirigente e sua motivação aos alunos para pensar.
No meio das rotinas de nossas casas muitas vezes somos levados a apenas dar continuidade aos trabalhos que já existem, agregando mais alunos servidores ao contingente de trabalhadores, sempre deficiente nas casas, como obviamente devemos ressaltar. E isso é sempre válido, importante e muitas vezes urgente. E sim, um esforço válido e útil como turma.
A ideia é incentivar a turma, pois estamos falando com servidores, sobre trabalho em grupo, esforço conjugado, a criar sua própria e nova frente de trabalho, dentro ou fora da casa espírita. Inovando. Trazendo algo novo ao contexto da casa ou da comunidade, que acrescente a todos.
Isso não é a cara da nossa EAE? Não falamos de reforma íntima todo o tempo e isso é ou não inovação da nossa alma? No nosso processo iniciático, proposto pela EAE, a ideia é sem dúvida, inovar a nossa forma de ser e conviver o tempo todo.
Encontrei esta definição de inovação que se adapta aos nossos conceitos em Aliança: “Inovação é um processo criativo, transformador, que promove ruptura paradigmática, mesmo que parcial, impactando positivamente a qualidade de vida e o desenvolvimento humano.”
Inovação é um termo muito usado nos dias de hoje, em áreas as mais diversas, desde tecnologia e cidades inteligentes à forma de lidar com as pessoas e organizar famílias e organismos sociais. Mas será que estamos mesmo compreendendo a Inovação em nossas vidas? Principalmente em nossas vidas espirituais?
"Porfiai por Entrar pela Porta Estreita..." (Lucas 13:24)
... "pois se na fase de declínios em que vivemos, o mundo chama por Cristo, o Cristo chama por nós."
Caro amigo, se você julga que, após a Escola de Aprendizes, chegou ao fim, desculpe-nos, mas está redondamente enganado, pois, em realidade, atingimos o começo de uma fase nova, onde invariavelmente somos chamados aos mais ingentes esforços para o testemunho cristão.
Criação da AEE em 1973
7ª turma criou em 1962 o CVV
Entrevistador
Preletor
Dirigente
Secretário
Expositor
Sugestão: a partir dos 18 anos
De 14 a 18 anos
Entre 12 e 13 anos
Ciclo Intermediário
De 10 a 11 anos
Ciclo Primário
De 7 a 9 anos
Ciclo Jardim
De 4 a 6 anos
Ciclo Maternal
De 0 a 3 anos
Escola de Pais
Ter
Mente
Filosofia
Informação
Conhecimento
Fazer
Corpo
Ciência
Experimentação
Habilidade
Caravanas
Assistência Social
Ser
Alma
Religião
Assimilação
Atitude
