przez ANA CAROLINA 4 lat temu
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Biópsia dos linfonodos regionais é parte da avaliação de muitos tumores, como câncer de mama, pulmão ou cólon. A remoção de um linfonodo sentinela (definido por absorção do contraste ou da radioatividade injetada no local do tumor) pode permitir uma amostragem limitada, mas definitiva, do linfonodo nos pacientes com câncer de mama primário ou melanoma.
A punção da medula óssea e a biópsia são especialmente úteis para determinar metástases de linfoma maligno e de câncer de pulmão de células pequenas. A biópsia da medula é positiva em 50 a 70% dos pacientes com linfoma maligno (grau baixo e intermediário) e em 15 a 18% dos pacientes com câncer de pulmão de células pequenas. A biópsia da medula óssea deve ser realizada em pacientes com anormalidades hepatológicas inexplicadas (anemia, trombocitopenia, pancitopenia).
A mediastinoscopia é especialmente valiosa no estadiamento do câncer de pulmão de células não pequenas. Quando o envolvimento do linfonodo mediastinal é encontrado, os pacientes podem se beneficiam de quimiorradiação inicial e ressecção tumoral subsequente.
Perfil bioquímico e dosagem de enzimas séricas podem ajudar no estadiamento. Níveis elevados de enzimas hepáticas (fosfatase alcalina, DHL, ALT) e níveis altos de bilirrubina sugerem metástase no fígado. Fosfatase alcalina sérica elevada e cálcio podem ser as primeiras evidências de metástases ósseas. Níveis elevados de BUN ou creatinina podem indicar uropatia secundária obstrutiva a massa pélvica, obstrução intrarrenal da precipitação tubular da proteína do mieloma ou nefropatia de ácido úrico dos linfomas ou de outros cânceres. Níveis elevados de ácido úrico ocorrem com frequência em tumores que se proliferam rapidamente e naqueles com doenças mieloproliferativas e linfoproliferativas.
Estudos por imagens nucleares podem identificar muitos tipos de metástases (o. ex., câncer de tireoide). Cintigrafia óssea identifica o crescimento ósseo anormal (atividade osteoblástica) antes de ser visível em radiografia simples. Portanto, as cintilografias são inúteis nas neoplasias puramente líticas (p. ex., mieloma múltiplo); as radiografias ósseas de rotina são o exame de escolha para esse tipo de doença.
A ultrassonografia pode ser utilizada para estudar massas mamárias, orbitais, tireoideas, cardíacas, pericárdicas, hepáticas, pancreáticas, renais e retroperitoneais. Pode ajudar a orientar biópsias percutâneas e diferenciar entre os cistos contendo líquido e as massas sólidas.
Os exames de imagem, em especial TC, PET e RM, podem detectar metástases no cérebro, pulmão ou abdome, bem como em glândulas adrenais, linfonodos retroperitoneais, fígado e baço. RM (com contraste de gadolínio) é a opção de escolha para reconhecimento e avaliação dos tumores cerebrais primários e metastáticos. A PET vem sendo muito usada para determinar a atividade metabólica da massa cancerosa ou do linfonodo, nódulo pulmonar ou outra massa suspeitos. A combinação de TC/PET pode ser importante, especialmente nos cânceres de pulmão, cabeça e pescoço, mama e em linfoma.
como análogos cromossômicos, hibridização fluorescente in situ (FISH), PCR e antígenos de superfície celular (p. ex., em linfomas, leucemias, cânceres de pulmão e GI) ajudam a delinear a origem dos cânceres metastáticos, especialmente cânceres de origem primária desconhecida, e podem ser úteis ao selecionar a terapia.
uma medida histolótica da agressividade do tumor e fornece informação prognóstica importante. Ela é determinada pela amostragem de tecido. O grau baseia-se na aparência morfológica das células tumorais, incluindo a aparência do núcleo, citoplasma e nucléolos; frequência de mitoses; e quantidade de necrose. Escalas de graduação foram desenvolvidas para muitos tipos de câncer.
para confirmar o diagnóstico e o tecido primário é quase sempre necessária quando há suspeita de câncer. A escolha do local da biópsia é normalmente determinada pela facilidade de acesso e grau de invasividade. Se houver linfadenopatia, biópsia com agulha fina ou de núcleo pode revelar o tipo de tumor. Recomendam-se biópsias de núcleo ou excisão de linfonodos para o diagnóstico de linfomas, porque a preservação da arquitetura linfonodal é importante para o diagnóstico preciso. Algumas vezes, é necessária biópsia a céu aberto. Outro tipo de biópsia inclui a broncoscopia para fácil acesso a tumores pulmonares centrais ou mediastinais, biópsia percutânea do fígado, se houver lesões no fígado e TC ou biópsia guiada por ultrassonografia do pulmão ou massas teciduais moles.
podem oferecer evidências confirmando a neoplasia específica em pacientes com achados sugestivos (ver Imunodiagnóstico do tumor). A maioria não é utilizada como testes de triagem de rotina, exceto em pacientes de alto risco. Exemplos úteis incluem ANÁLISE LABORATORIAL Tumor Markers icon Alfa-fetoproteína (carcinoma hepatocelular, carcinoma testicular) Antígeno carcinoembriônico (câncer de cólon) Gonadotropina coriônica beta-humana (coriocarcinoma, carcinoma testicular) Imunoglobulinas séricas (mieloma múltiplo) Testes moleculares como BCR-ABL1 (leucemia mielóide crônica) CA 125 (câncer de ovário) CA 27-29 (câncer de mama) PSA (câncer de próstata) Alguns desses marcadores tumorais séricos podem ser mais úteis para monitorar a resposta ao tratamento, em vez de detectar os tumores.
frequência incluem radiografia simples, ultrassonografia, TC, PET e RM. Esses exames ajudam a identificar alterações, determinar a qualidade da massa (sólida ou cística), mensurar as dimensões e determinar relação com as estruturas adjacentes, o que pode ser importantes se houver indicação de cirurgia ou biópsia.
é o tipo de câncer mais comum, podendo surgir em praticamente todos os tecidos do nosso corpo. Chamamos de carcinoma o câncer que se origina de um tecido epitelial, ou seja, o tecido que recobre nossa pele e a maioria dos nossos órgãos (mucosa). O carcinoma surge quando uma célula epitelial qualquer sofre transformação maligna. Por exemplo, se a célula que sofreu mutação é uma célula epitelial do estômago, o câncer que surge dela é o carcinoma gástrico; se a origem do câncer for a célula do fígado, conhecida como hepatócito, o câncer se chamará hepatocarcinoma. Nem todo carcinoma tem sua origem facilmente reconhecida. Alguns deles sofrem uma mutação tão grande, que perdem totalmente as características da célula original. O patologista consegue reconhecer que o tumor veio de um epitélio, mas não de qual tipo de células. Este tipo de célula maligna recebe o nome de carcinoma indiferenciado ou carcinoma anaplásico. Um mesmo órgão pode ter mais de um tipo de carcinoma e mais de um tipo de câncer. Por exemplo, dos três cânceres mais comuns de pele, dois são carcinomas (carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular) e uma não é carcinoma (melanoma).
O carcinoma de células escamosas ou espinocelular tem origem na camada mais superficial da epiderme e responde a 20% do total de casos. Geralmente aparece no rosto, orelhas, lábios, pescoço e no dorso da mão. Pode também surgir de cicatrizes antigas ou feridas crônicas da pele em qualquer parte do corpo e até nos órgãos genitais. Carcinomas espinocelulares têm risco maior que o carcinoma basocelular de invadir o tecido gorduroso, atingir os linfonodos e outros órgãos.
Grupo de células anormais que permanecem no tecido em que se formaram. Estas células podem tornar-se câncer e se disseminarem pelos tecidos normais adjacentes.
Um tipo raro de tumor do trato genital feminino, em que o interior das células tem um aspecto claro quando visto sob um microscópio. Também chamado adenocarcinoma de células claras.
Tipo de câncer de pele, que se inicia nas células basais encontradas na base da epiderme.
Um tipo de câncer que contém dois tipos de células: escamosas e glandulares.
Câncer que se disseminou para outros órgãos.
Câncer que se disseminou para tecidos adjacentes ou linfonodos.
Termo usado para descrever o câncer que está no início de seu crescimento, e que provavelmente ainda não se disseminou para outros órgãos.
é o nome genérico para um grupo de mais de 200 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, e podem espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. Apesar de existirem diversos tipos de câncer, todos começam com esse crescimento anormal e fora de controle das células. O câncer também possui outro nome chamado neoplasia maligna.
Gene no cromossomo 13, que normalmente ajuda a suprimir o crescimento celular. Uma pessoa que herda uma alteração no gene BRCA2 tem um risco aumentado de desenvolver câncer de mama, ovário ou próstata
Gene no cromossomo 17, que normalmente ajuda a suprimir o crescimento celular. Uma pessoa que herda uma alteração no gene BRCA1 tem um risco aumentado de desenvolver câncer de mama, ovário ou próstata.
Procedimento cirúrgico em que uma área suspeita é retirada para diagnóstico. A lesão é retirada parcialmente. O tecido removido é enviado para análise por um patologista.
Procedimento cirúrgico para retirada de tecido ou área suspeita para diagnóstico. A biopsia excisional retira por completo a lesão. O tecido removido é enviado para análise por um patologista.
É um procedimento que conserva a axila e que depende da interação da medicina nuclear, equipe cirúrgica e patologistas. Para identificar o linfonodo sentinela, é injetada uma substância radioativa (corante azul) através de localização por mamografia, ultrassom ou por apalpação. Posteriormente, será realizada uma cintilografia das mamas. A imagem, fornecida pelo radiofármaco, é levada ao cirurgião para a visualização do linfonodo comprometido. A cirurgia é realizada dentro de 24 horas após a injeção. A cirurgia será acompanhada também por médicos da Medicina Nuclear, que com o auxílio de um detector de radiação localizam o primeiro linfonodo comprometido. Após a retirada do linfonodo, o mesmo é levado à equipe de patologia para congelamento e análise.
Consiste na retirada de fragmentos de tecido, com uma agulha de calibre grosso acoplada a uma pistola especial. O posicionamento da agulha de biópsia poderá ser guiado por mamografia digital estereotáxica ou ultrassom.
Remoção de uma amostra de tecido a partir da medula óssea com uma agulha para análise sob um microscópio.
Retirada de tecidos por um cirurgião para análise por um patologista.
Retirada de células ou tecidos para análise por um patologista, que estuda a amostra sob um microscópio para diagnóstico.
Tumor que que pode crescer, mas não se dissemina para outras partes do corpo.
Termo utilizado para descrever tumores cancerosos e pré-cancerosos que parecem quase normais sob um microscópio. Estas células têm menos probabilidade de crescer e se disseminar rapidamente do que as células de alto grau.
Um tipo de proteína produzida em laboratório que pode localizar e ligar-se às substâncias no corpo, incluindo as células tumorais. Existem muitos tipos de anticorpos monoclonais, cada um é produzido para encontrar uma determinada substância. Eles podem ser usados de forma isolada ou para transportar fármacos, toxinas ou materiais radioativos ao tumor.
Agentes cancerígenos
os agentes cancerígenos podem ser divididos em três tipos:
Agente oncoiniciador - inicia o processo de oncogênese, provocando diretamente o dano genético das células. Como exemplo de agente iniciador tem-se o benzo[a]pireno, um dos componentes da fumaça do cigarro.
Agente oncopromotor - atua sobre as células já iniciadas no processo da oncogênese, estimulando novas alterações em seu material genético.
Agente oncoacelerador - promove a progressão da carcinogênese, provocando a multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas. Atua no estágio final do processo.
umor geralmente benigno, resultante da proliferação dos próprios elementos de uma glândula, como células do tecido epitelial.