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przez Vitoria Vitorino 4 lat temu

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Organigrama em árvore

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Tratamento do Diabetes Tipo II

Enquanto os portadores de diabetes tipo I precisam de um programa terapêutico que libere tanto a insulina basal quanto a bolus, o tratamento voltado ao diabetes tipo II é variável:

Alguns diabéticos tipo 2 só precisam de injeções de insulina basal, já que o pâncreas ainda fornece insulina necessária para as refeições. Nestes casos, uma aplicação diária, antes de dormir, costuma ser suficiente.

Alguns diabéticos tipo 2 necessitam de insulina basal e bolus, com objetivo de controlar a glicemia em diferentes momentos do dia.

Alguns diabéticos tipo 2 não precisam de injeções de insulina. Hipoglicemiantes orais aliados à alimentação saudável e prática regular de exercício físico conseguem chegar a um bom controle glicêmico

Entre os pilares do tratamento do diabetes estão:

-Alimentação saudável, com baixa ingestão de gorduras e açúcar; -Atividades físicas regulares (30 minutos, 5 vezes por semana); -Perda do excesso de peso e controle do peso; -Adesão à tomada dos remédios prescritos pelo médico; -Monitoramento periódico dos níveis de glicose no sangue; -Visitas médicas regulares para avaliação do controle da doença e monitoramento dos riscos associados.

Medicamentos para o controle do diabetes tipo II

Insulina.

Insulina de ação ultra-rápida Insulina de ação rápida Insulina de ação intermerdiária Insulina de ação lenta Insulina pré-misturada

Miméticos e análogo do GLP1;
Inibidores da SGLT2;
Inibidores da DPP4 (gliptinas);
Inibidores da alfaglicosidade;
Glitazonas;
Metiglinidas;
Sulfoniureias;
Biguanidas (metformina);

O tratamento do diabetes tipo II não é complexo, mas exige muito comprometimento dos pacientes. Além de mudar o estilo de vida, o que já é bastante desafiador, as pessoas com diabetes tipo II precisam ter disciplina na adesão ao tratamento medicamentoso prescrito ao longo de toda a vida.

Com os recursos que nós temos atualmente de medicamentos e monitorização, o paciente de diabetes pode ter uma vida praticamente normal, desde que siga as recomendações médicas. O estigma de que o diabetes é uma doença incapacitante e que leva a complicações fatais em 100% dos casos não é verdadeiro. Quando há adesão ao tratamento, a qualidade de vida melhora demais

A importância da automonitorização:

Sempre que possível, anote seus índices e mostre ao médico na próxima consulta, como uma forma de ajudá-lo na avaliação da eficácia do tratamento e do controle adequado do diabetes tipo II
Os aparelhos que permitem que o próprio paciente monitore o diabetes em casa, no trabalho ou durante uma viagem a quantidade de glicose no sangue têm sido cada vez mais utilizados. Por isso, vale a pena conversar com o médico para avaliar em que momentos a automonitorização da glicemia é recomendada.

Consultas e check-ups regulares

A cada novo sintoma, o médico também deve ser procurado para reavaliar o quadro de saúde do paciente
As pessoas com diabetes tipo II devem fazer visitas médicas regulares, a fim de avaliar o controle da doença, a necessidade de mudança de tratamento medicamentoso ou ainda a necessidade de tratamento multidisciplinar para auxiliar na adoção das mudanças no estilo de vida (nutricionista, educador físico, etc.).
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