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Membros
Brasil
Argentina
Paraguai
Uruguai
Estratégias
• Só fazer normas quando não houver Normas Internacionais; • Articular a participação americana no Sistema Internacional; • Encorajar a adoção nacional das Normas Internacionais; • Intensificar o esforço de capacitação dos organismos nacionais.
World Standards Service Network
AMN – Associação Mercosul de Normalização
COPANT – Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas
ITU – União Internacional de Telecomunicações
ISO – Organização Internacional para Normalização
• Participar do ABNT/CB ou ONS responsável pelo tema na ABNT; • Discutir os textos em estudos no brasil; • Participar da formulação dos votos brasileiros; • Participar das delegações nas regiões. • Se não houver ABNT/CB ou ONS responsável pelo tema, a ABNT promoverá a constituição de um grupo para possibilitar a participação e a articulação da participação brasileira.
ASSEMBLÉIA GERAL
CONSELHO
Grupo AD HOC de Assessores
Junta de Gestão Tecnica - TMB
Grupo de trabalho WG
Subcomitê (SC)
Comitê Técnico - (TC)
Secretaria Central
Comités Infco
Comités Devco
Comités Casco
Comités Copolco
Comités Assess.
OIT – Organização Internacional do Trabalho
OMS – Organização mundial de Saúde
IMO - Organização Marítima Internacional
ITU - União Internacional de Telecomunicações
IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional
Discussão e elaboração do proj. de trabalho – Grupo de Trabalho (WG)
Preparo do proj. de norma internacional
Discussão e elaboração do projeto de comitê técnico
Votação do proj. de norma internacional pelos países membros
Analise dos votos – Consenso
Preparo do proj. final de norma internacional
Votação do proj. final da norma internacional
Impressão e disposição da norma internacional - ISO
Normas internacionais são normas técnicas estabelecidas por um Organismo Internacional de Normalização para aplicação em escala mundial.
- ISO (para a maioria dos setores) - IEC (área elétrica e eletrônica) - ITU-T (telecomunicações)
Normas regionais são normas técnicas estabelecidas por um Organismo Regional de Normalização para aplicação num conjunto de países (uma região, como a Europa ou o Mercosul).
- AMN (Mercosul) - COPANT (Continente Americano) - Normas do Comitê Europeu de Normalização (CEN)
Normas editadas por um Organismo Nacional de Normalização, reconhecido como autoridade para torná-las públicas, após a verificação de consenso entre os interesses do governo.
- Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT - Normas do Instituto Alemão de Normas Técnicas – DIN
Algumas entidades associativas ou técnicas também estabelecem normas, seja para o uso dos seus associados.
- Normas da ASTM – American Society for Testing and Materials
São normas preparadas e editadas por uma empresa ou grupo de empresas com a finalidade de orientar as compras, a fabricação, as vendas e outras operações.
- Normas Petrobras - Normas de fabricantes de geladeiras
Normas são importantes mecanismos para a promoção de metas sociais, tais como proteção da saúde, segurança e meio ambiente.
b) Pára-choques e cintos de segurança de automóveis – normas obrigatórias para proteção em caso de colisões
a) Códigos de segurança – restaurantes cumprem normas sanitárias que são averiguadas por inspeções
Fabricantes não apenas projetam produtos para atender às normas, mas também organizam o processo de fabricação em si de acordo com normas.
b) gestão da qualidade – as normas da série ISO 9000 orientam as empresas no estabelecimento e na manutenção de sistemas de gestão da qualidade
a) máquinas de controle numérico – linguagens de computador normalizadas permitem rápida reconfiguração da linha de produção
Normas definindo interfaces permitem que produtos trabalhem ou se comuniquem entre si.
b) Componentes de sistema de som estéreo – vários tipos de componentes podem ser conectados com cabos e conectores normalizados
a) Internet – formato normalizado para o envio e a recepção de dados permite a comunicação entre computadores do mundo todo
Quando alguma ou todas as características de produtos de diferentes fabricantes atendem a uma norma, a comparação fica facilitada e a competição acentuada.
b) gasolina – classificação por octanagem permite ao consumidor comparar produtos similares com base em preço
a) serviço telefônico de ligação direta de longa distância – companhias telefônicas concorrentes oferecem serviço básico normalizado; a competição se concentra em preços e serviços
A normalização de partes, processos e produtos permite economia de escala na produção.
b) cadeias de restaurante fast food – comida, estilo de restaurante, equipamentos e procedimentos normalizados para maior eficiência
a) linha de montagem de automóveis – produção em massa eficiente teve como pioneiro o modelo Ford T
Um avanço tecnológico incorporado em uma norma é mais rapidamente adaptado e utilizado por todos.
b) novos materiais (p. ex., cerâmicas) – normas que descrevem processos e métodos de ensaio que permitem a absorção da tecnologia e melhoria em relação ao estado-da-arte
a) arquitetura de computador pessoal – o uso de PC expandiu-se rapidamente depois do aparecimento das normas de compatibilidade
Normas que levam informação sobre um produto para o comprador, de forma consistente e compreensível.
b) velocidade de filme – classificações normalizadas (ISO 100, 200, 400, etc.) simplificam a escolha do filme que atenda às necessidades de fotografia
a) materiais de construção – dimensões, resistências e durabilidade padronizadas facilitam para o construtor selecionar materiais para propósitos específicos
Processo pelo qual um texto é submetido a apreciação, comentários e aprovação de uma comunidade, técnica ou não, a fim de que se obtenha um texto o mais próximo possível da realidade de aplicação.
A normalização deve acompanhar a evolução tecnológica de maneira a que as novas técnicas que vão sendo adotadas sejam incorporadas, evitando-se que iniba a inovação tecnológica.
Não basta apenas a representatividade, é preciso que as classes (produtor, consumidor e neutro) estejam equilibradas, evitando-se assim a imposição de uma delas sobre as demais.
É preciso que haja participação dos produtores, consumidores e de outras partes interessadas, de modo que a opinião de todos seja considerada no estabelecimento da norma.
A vontade das partes envolvidas é fundamental para que o processo de normalização se estabeleça e aconteça, e deve ser aberto à participação dos interessados.
Com a adoção de normas internacionais e a harmonização de normas, evita-se a diversidade de normas e regulamentos, muitas vezes conflitantes, eliminando os obstáculos ao comércio.
A redução do custo de produtos e serviços por meio da sistematização, racionalização e ordenação dos processos e das atividades produtivas leva à conseqüente economia para clientes e fornecedores.
O estabelecimento dos requisitos mínimos esperados para um produto, processo ou serviço assegura que a sua colocação no mercado leva em conta as expectativas dos consumidores e que estes terão à disposição produtos, processos ou serviços.
Implica na redução de variedades de produtos e de procedimentos.
Estabelecer as características ou os resultados esperados para um produto, processo ou serviço, estabelecendo uma linguagem comum entre quem fornece e quem compra.
Garantia da qualidade, regularidade, segurança e integridade.
Redução de prazos de entrega;
Possibilidade de comparação objetiva entre produtos, processos ou serviços;
Padronização de pedidos;
Redução de preços;
Acesso a dados técnicos padronizados;
Base clara para a concorrência, evitando assim a concorrência desleal.
Aumento da produtividade;
Redução de custos;
Padronização da documentação técnica;
Eliminação de desperdícios;
Crescimento da produtividade nacional.
Redução de litígios;
Aumento da competitividade no mercado nacional;
Equilíbrio entre a oferta e a procura;
Melhor qualidade, quantidade e regularidade de produção;
São aqueles benefícios que podem ser medidos
• Redução do consumo e do desperdício • Especificação e uniformização de matérias-primas • Padronização de componentes e equipamentos • Redução de variedades de produtos • Procedimentos para cálculos e projetos • Aumento da produtividade • Melhoria da qualidade de produtos e serviços • Forma de comunicação entre pessoas e empresas
São aqueles que mesmo sendo observados não podem ser medidos, ou são de difícil medição.
• Utilização adequada de recursos • Disciplina da produção • Uniformidade do trabalho • Registro do conhecimento tecnológico • Melhora do nível de capacitação do pessoal • Controle dos produtos e processos • Segurança do pessoal e dos equipamentos • Racionalização do uso do tempo
Entidade privada, sem fins lucrativos, é reconhecida pelo Estado brasileiro como o Fórum Nacional de Normalização, o que significa que as normas elaboradas por ela as NBR são formalmente reconhecidas como as Normas Brasileiras. À ABNT cabe, como principal atribuição, coordenar, orientar e supervisionar o processo de elaboração de Normas Brasileiras.
Tem por objetivo coordenar e expandir a infraestrutura de Normas Técnicas do País, com vistas ao desenvolvimento nacional, bem como instituir mecanismos para a harmonização dos interesses dos setores público e privado e do consumidor.
CB COMITE BRASILEIRO
Estrutura
Subcomite 3
Subcomite 2
Comissão de Estudo N3
Comissão de Estudo N2
Comissão de Estudo N1
Subcomite 1
Comissão de Estudo 2
Comissão de Estudo 1
Grupo de Trabalho 1
Secretaria Técnica
ESTRUTURA
CONMETRO
INMETRO
CNN
ABNT
ONS
CB
FUNDAMENTOS BÁSICOS
• Credibilidade
• Comprometimento
• Representatividade e Parceria
• Descentralização
Órgão assessor do CONMETRO, com composição paritária entre órgãos de governo e privados, tem por objetivo planejar e avaliar a atividade de normalização técnica no Brasil.
É um sistema brasileiro, reconhecido pelo Estado brasileiro, constituído por entidades públicas e privadas, que exerce atividades relacionadas com metrologia, normalização, qualidade industrial e avaliação da conformidade.
Órgão normativo do SINMETRO, ao qual compete formular, ordenar e supervisionar a Política Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
Órgão executivo do SINMETRO, com a atribuição de exercer a Secretaria Executiva do CONMETRO e do CNN, e foro de compatibilização dos interesses governamentais. Com relação à Normalização, exerce ainda o papel de articulador, no setor governamental, para a emissão de Regulamentos Técnicos.
Estágio de Publicação
NBR ABNT
Estágio de Aprovação
PRJ de Norma aprovada ABNT / CE
Estágio de Votação
PRJ de Norma ABNT
Estágio de Elaboração
Texto base ABNT / CE
Estágio de Proposição
Demanda ABNT / CB
Programa de Normalização
Elaboração de Projeto de Norma
Consulta Pública
Análise de Votos