"60 minutos no cenfipe à quinta." Experiências inspiradoras, Metodologias Ativas e Tecnologias Digitais. (24 de fevereiro)

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Aulas mais dinâmicas; criatividade; trabalho colaborativo. Aprender sem a obrigação de aprender com as tecnologias.

Proporcionar aos alunos todos os sons e cheiros que a natureza tem com as tecnologias.

Cruzamento da Tecnologia com a Humanidade

"60 minutos no cenfipe à quinta." Experiências inspiradoras, Metodologias Ativas e Tecnologias Digitais. (24 de fevereiro)

4º e 5º Oradores:Cátia Valéria e Isabel Cabo

Aspetos negativos/constrangimentos:

Dificuldades e/ou desconhecimento por parte dos professores em como fazer a avaliação do trabalho produzido.

Os alunos dispendem de muito tempo a realizar as atividades.

Tempo de preparação das aulas.

Potencialidades:

Sempre presente a tricotomia ensino/aprendizagem/avaliação

Partilha, colaboração e socialização de aprendizagens.

Registo da evolução e progressos.

Envolvimento ativo dos alunos

Autoavaliação/autorregulação

"E-Portefólio de Aprendizagens"

1º Orador: Valter Hugo Mãe

É importente que um aluno chegue ao fim do ano e que tenha construído a sua autoestima, aprendido a respeitar o outro e se sinta respeitado!

Muitas vezes os alunos ganham-se fora da sala de aula, na construção da autoestima.

A Escola não pode servir apenas para dar conteúdos informativos.

Escolarizar alguém é claramente humanizar alguém, não para o reino dos céus, mas para o reino das Terras.

3º Orador: Paulo Torcato

Aprender sem a obrigação de aprender.

Implica uma interdisciplinaridade.Estimula a curiosidade.

Lança-se uma situação problema e isso implica programar um robô. Obriga os alunos a pensar e equacionar as coisas.

"Programar robôs para aprender em STEAM"

2º Orador: Flávia Freire

As tecnologias devem ser um meio e não um fim.

As aprendizagens fora da sala de aula ficam retidas mais tempo e contemplam vários domínios: mental, social, físico e emocional.

Previligia as aulas no exterior.

Projeto: "Lá fora também se aprende"