av Barbara Souza Carvalho 5 år siden
1793
Mer som dette
Ved Emilly Brandão Schuck
Ved Adriana Ferreira Lima
Ved Reyna Villegas María Fernanda
Ved Emanuella Rocha da Silva
Mapa Conceitual
Psicologia Jurídica, que fornece uma noção mais ampla, incluindo tanto aquilo que acontece no espaço dos fóruns e dos tribunais, como no âmbito da lei, embora nossa prática seja inequivocamente Forense. Ademais, Psicologia Jurídica é a expressão que, entre nós, já se encontra consagrada desde a obra de Mira y López (1932).
A partir dos anos 80 do século passado, a psicologia e o direito se interessaram sobre o estudo da criança e do adolescente como sujeitos de direitos, havendo, a partir daí, um significativo impacto não apenas sob o prisma do ato infracional e as medidas dele decorrentes, mas também, na ótica do princípio da proteção integral, no que respeita à criança e ao adolescente enquanto vítimas de abuso sexual.
Tal interesse coincidiu, no âmbito do direito das famílias, com novos conceitos e novas configurações, atraindo para a psicologia forense a necessidade de um reaparelhamento mais adequado às novas constelações, em especial as questões relacionadas com o divórcio e a guarda dos filhos.
O entendimento vem se consolidando no sentido de que, embora a psicologia jurídica recorra aos princípios da psicologia clínica e da psicopatologia, ela consiste numa área própria e autônoma da psicologia, e implica um método específico que não se confunde como ponto de vista clínico.
Na verdade, para se chegar à Justiça, precisa-se do direito e da psicologia, ambos compartilhando o mesmo objeto, que é o homem e seu bem-estar
A Psicologia Jurídica, tem particular um nodo de compreender o hommo juridicus e a melhorá-lo, mas também pode ajuda compreender as leis e as suas conflitualidades, principalmente as instituições. A aproximação entre direito e psicologia, bem como a criação de um tom transdisciplinar, é uma verdadeira questão de Justiça.
Nesse contexto, a psicologia jurídica se confundiu com a psicologia judiciária propriamente dita, aquela que se ocupa dos personagens do processo que tramita nos fóruns e tribunais.
Apesar dos indicadores de convergência entre direito psicologia no sentido da construção de uma área no espaço de tangência interdisciplinar, há aqueles que continuam a afirmar a impossibilidade da formulação psicojurídica, alegando que direito e psicologia pertencem a mundos muitos diferentes: a psicologia, ao mundo do ser; o direito, ao mundo do dever-ser; a psicologia assentada na relação de causalidade; o direito, no princípio da finalidade.
A psicologia jurídica é uma disciplina que ainda esta a se concluir.
Como profissão no Brasil a psicologia foi regulamentade apenas 1962 pela lei numero 4.119.
A psicologia colabora com o estudo da subjetividade; é essa forma partícula, especifica de contribuição para a compreensão da totalidade da vida humana. Nossa matéria prima é, portanto o homem em todas suas expressões seja as visíveis como o comportamento e as invisíveis como os sentimentos, as singularidades como o porque somo como somos, e as genéricas porque somos todos assim, tudo isso esta sintetizado no termo subjetividade .
Não se deve misturar a psicologia com praticas adivnhatorias ou místicas porque estão baseadas em pressupostos opostoas a psicologia. - É preciso estar aberto para o novo e atento aos novos conhecimentos científicos, pois podem trazer novos saberes e novas respostas ainda não respondidas.
O senso comum integra de modo precário o conhecimento humano. Mas apenas ele não seria o suficiente para as exigências de desenvolvimento da humanidade.